Salve, Buteco! Chega ao fim mais uma temporada do Mais Querido do Brasil (e do Mundo), dessa vez com notas de nostalgia. O jogo de amanhã, contra o Vitória, pela 38ª Rodada, marcará o encerramento de um ciclo de 6 anos durante o qual o clube finalmente conquistou os títulos que em 2013 foram planejados a partir da reestruturação - Campeonato Brasileiro, Libertadores da América e Copa do Brasil, todos mais de uma vez, além de conquistas menores, porém com sua importância, como Supercopa do Brasil e Recopa Sul-Americana, bem como os rotineiros Estaduais, os quais jamais deixaram de ser conquistados, mesmo nos "anos de chumbo".
Ao mesmo tempo, vem aquela sensação, um tanto esquisita, de que o clube poderia ter aproveitado melhor o momento de superioridade financeira sobre os rivais e conquistado ainda mais títulos. A Libertadores/2021 talvez seja o melhor exemplo dessa sensação de que era para ter sido mais.
O jogador-símbolo desse período também está encerrando o seu ciclo, despedindo-se do clube. Gabriel Barbosa, o Gabigol, disputará sua última partida desses 6 (seis) anos e ninguém sabe se um dia voltará a vestir o Manto Sagrado. Ele também provoca a mesma sensação esquisita de que, por mais incrível que pareça, poderia ter entregado mais. A inegável decadência é muito precoce, o que acaba por explicar tanto o sentimento nostálgico, quanto o fim de ciclo.
Entretanto, nostalgia à parte, o clube precisa olhar para a frente, mirando o seu futuro.
Que venha uma nova gestão, mais criteriosa e focada nos resultados importantes do futebol, em vez de dividendos pessoais de todas as ordens - financeira, política, eleitoreira, etc.
O Ficha Técnica subirá amanhã, ao raiar do sol, e a palavra está com vocês.
Bom FDS e SRN a tod@s.