Salve, Buteco! Pode ser baranga, mas é gostosa e, ainda por cima, uma ricaça, né? Bem, esse título, na minha opinião, entra para o rol dos "especiais", por diversos motivos: acaba com um seca de 2 anos sem títulos expressivos, foi inesperado, considerando tudo o que aconteceu tanto na temporada anterior, quanto na atual, e foi conquistado após a eliminação de importantes rivais, especialmente Palmeiras, Corinthians e Atlético/MG, com direito a "batizar" o novo estádio do adversário com o primeiro título nele decidido, traumatizando a neurótica e violenta torcida da equipe galinácea.
A campanha, com 8 v, 1e e 1d, e 11 gols marcados para apenas 2 sofridos, foi absolutamente inquestionável:
Terceira Fase
01/5 - Flamengo 1x0 Amazonas
22/5 - Amazonas 0x1 Flamengo
Oitavas de Final
31/7 - Flamengo 2x0 Palmeiras
7/8 - Palmeiras 1x0 Flamengo
Quartas de Final
28/8 - Bahia 0x1 Flamengo
12/9 - Flamengo 1x0 Bahia
Semifinal
2/10 - Flamengo 1x0 Corinthians
20/10 - Corinthians 0x0 Flamengo
Final
3/11 - Flamengo 3x1 Atlético/MG
10/11 - Atlético/MG 0x1 Flamengo
Artilheiros:
Pedro - 3 gols
Gabigol - 2 gols
Arrascaeta - 2 gols
Luiz Araújo - 1 gol
Alex Sandro - 1 gol
Gonzalo Plata - 1 gol
Destaque para a imposição categórica nos dois jogos da final. O resultado de ontem, inclusive, não espelha o que foi a partida. Era para ter sido de goleada.
Vamos curtir, por diversos ângulos e narrações, o gol do título, marcado por Gonzalo Plata:
Com o título, o Mais Querido do Brasil e do Mundo alcança o Grêmio entre os maiores campeões da competição, com 5 títulos (um a menos do que o Cruzeiro), e está classificado para a edição de 2025 da Copa Libertadores da América.
Agora resta, em paz, fazer uma boa reta final de Campeonato Brasileiro, já pensando em ideias para 2025, e aguardar 9 de dezembro para eleger o novo presidente, que, com a graça de Deus e a intercessão de São Judas Tadeu, não será o candidato da situação.
Uma ótima semana pra gente.
Bom dia e SRN a tod@s.