Salve, Buteco! Vou começar o post de hoje com um preciso tuite do jornalista André Nunes Rocha (@anunesrocha):
Não era jogo para o Igor Jesus. Altitude, estreia em Libertadores, adversário com muitos jogadores com passagens pela Seleção Colombiana, treinador experiente, pressão da torcida. A diferença de performance do time no segundo tempo, depois da entrada de Allan, apenas confirma o erro na escalação.
Matías Viña vem de contusão. Claro, precisa de minutagem, mas ontem era o cenário ideal para utilizá-lo?
Por que Pedro foi substituído?
Comecei a assistir à entrevista coletiva do Tite e me deparei, de cara, com a resposta sobre o tempo de bola, a altitude e os erros de passe. Lembrei-me imediatamente da recente entrevista do baladíssimo Fábio Mahseredjian, o pop star do momento:
— Ah, dá para chegar (um dia antes). Normalmente costuma-se ir para treinar um dia antes lá. Então treinando um dia antes lá já é o suficiente. Eu já fui a Bogotá 850 mil vezes. Se você não fala para o jogador, ele nem sabe que tem atitude lá — analisou, em entrevista ao ge.
Abandonei incontinenti a transmissão da entrevista coletiva.
Para ciência de vocês: escutei (mais de uma vez) um zunzumzum de que a nossa comissão técnica queria poupar em La Paz, já que no fim de semana anterior à viagem o time jogará contra o Palmeiras em São Paulo e no seguinte contra o Botafogo, no Rio de Janeiro, ambos os jogos pelo Campeonato Brasileiro.
Bem, imagino que, se cogitavam mesmo utilizar essa estratégia, a ideia escorreu pelo ralo com o empate de ontem.
Aliás... Está com toda a cara de campanha de 11 pontos - empates em Bogotá e Santiago (2 pontos), e 3 vitórias no Rio de Janeiro (9 pontos). Não ganhou fora de casa do Unión La Calera (2022) e do Ñublense (2023), correto? O que nos garante que, agora, vencerá o Palestino no Chile?
Comentem sobre o jogo e sobre os prognósticos para a campanha no Grupo E, Amigos, pois eu vou parar por aqui antes que me exceda.
A palavra está com vocês.
Bom dia e SRN a tod@s.