Salve, Buteco! Passei o FDS fora de Brasília, atendendo a importantes compromissos familiares. Para conseguir subir o Ficha Técnica no sábado, precisei deixar o post "pré-programado", mas tive dificuldade para prever quem Fernando Diniz escalaria no lugar de André, suspenso em razão da expulsão na derrota tricolor para o Botafogo na 11ª Rodada da Taça Guanabara.
O torcedor tricolor preferia Aleksander em dupla com Martinelli, mas Diniz optou pela geriatria, escalando Renato Augusto ao lado de Paulo Henrique Ganso. Começava então a derrocada do nosso arquirrival, na minha singela opinião.
Teria o "frescor do futebol brasileiro", o grande "agente transformador dentro e fora das quatro linhas", arregado para o vestiário medalhado? Nada seria mais brasileiro.
É bem difícil alcançar o que se passou na cabeça do treinador tricolor, pois o Flamengo de Tite, até aqui neste 2024, caracterizou-se por ser sólido, impositivo e consistente. Mas os devaneios do "revolucionário" não são problema de Adenor e nem do Clube de Regatas do Flamengo.
Falava-se em grande teste antes da partida, mas na verdade o Fluminense foi bem menos competitivo do que havia sido no Fla-Flu da 10ª Rodada da Taça Guanabara, tudo por conta das escolhas de Fernando Diniz.
Vejamos alguns números da partida, extraídos direto do Sofascore:
O Flamengo, que poderia já ter descido para o vestiário, no intervalo, com 2 a 3 gols de diferença no placar, tornou-se senhor absoluto da partida. O escore final de 2x0 foi módico, diante do contexto do jogo.
Não há comparação com 2023, inclusive porque não existe a menor chance do Flamengo de Tite ser goleado pelo Fluminense no sábado que vem.
Importa é que, nesse "primeiro grande teste", o Mais Querido logrou aprovação com louvor. Outros desafios virão, com certeza, ao longo da temporada, mas a realidade de hoje aponta para a classificação e um futuro promissor.
A palavra está com vocês.
Bom dia e SRN a tod@s.