Imagem: Reuters/Pilar Olivares |
Salve, Buteco! Desde os últimos jogos do Campeonato Brasileiro, seguiram-se muitos posts abordando as causas dos fracassos da temporada/2023, assunto "carregado" por conta da energia pesada de um ano com tantas derrotas, goleadas e vice-campeonatos. Contudo, à medida em que o Natal vai se aproximando, é recomendável que aproveitemos natureza reflexiva e autruísta que envolve essa data, purificando nossas almas pelo perdão e enchendo nossos corações de esperança, nem que seja por uma pequena melhora - no nosso caso, do Clube de Regatas do Flamengo.
Neste passo, começo a resenha de hoje desejando a Diego Nicolás de la Cruz Arcosa, nosso futuro meia uruguaio, uma despedida digna e exitosa, deixando claro que o meu conceito de êxito, no caso, não é necessariamente um título dos Millonarios do River Plate, mas terminar o jogo inteiro, com saúde e em paz para a apresentação ao Mais Querido em janeiro.
Portanto, boa sorte, Manchester City! Que essa sexta-feira marque o primeiro título mundial dos Citizens!
Aproveitando o embalo, minha expectativa para a final é um harmônico e perfeito encaixe tático entre as oportunidades de gol regularmente cedidas aos adversários pelo campeão da Libertadores/2023 ao longo da temporada e o sólido poder ofensivo do campeão da Champions League, no qual estão inclusas a forte marcação por pressão e a contrapressão pós-perda da posse de bola.
Finalmente, encerrando a resenha, mando os meus parabéns para o (meu) ídolo Jorge Fernando Pinheiro de Jesus, o MISTER, por seu maravilhoso recorde de 19 vitórias seguidas no comando do Al-Hilal.
Saudades, Mister! Espero que um dia você volte ao Mais Querido do Brasil e do Mundo (mas não nessa gestão).
A palavra está com vocês.
Bom dia e SRN a tod@s.