O Flamengo, como ideia desta gestão e elenco, morreram. O elenco é incapaz de entregar futebol de qualidade. Não há peças suficientes para um jogo ainda que medíocre. Não há volantes, meias-armadores, nada. O clube de orçamento bilionário é dirigido por um péssimo gestor que se escuda em um sujeito ainda pior. Este conjunto patético escolheu Tite, de longos anos de trabalhos horríveis na seleção brasileira onde jamais extraiu um jogo de algum nível tendo a disposição uma reserva ilimitada de jogadores. Seu trabalho se escuda na panelagem entre medalhões. E por isto afunda. Medíocre, limitado, é a cara do Landim e Marcos Braz, e por isto contratado a peso de ouro para nos fazer passar ainda mais vergonha.
Contra o Santos novamente vemos o Flamengo lento, espaçado e sem segunda linha. E com Bruno Henrique engessado no canto em mais um jogo posicional totalmente em desarmonia com o perfil deste elenco hoje Frankenstein. E de novo a insistência no péssimo e inacreditável Wesley. Um lateral nível série Z que insistem em ser titular do Flamengo talvez em um exercício de ódio ao clube. O sujeito não marca, não ataca, é um papel. E pela sua lateral dez entre dez times que enfrentam o Flamengo escolhem atacar. Claro. Não são burros. E ainda assim toda partida o maldito lateral joga. Porque no futebol do Flamengo tem a máxima: "Pereba nunca se machuca". Ontem, de novo, mais uma partida constrangedora. E demorou todo um tempo para o técnico de raciocínio lento substitui-lo.
Evidente que a justa expulsão do Gerson cotovelo pro ar, ajudou. Flamengo com 11 já é uma merda, imagina com 10? O meio que já não tínhamos se perdeu todo. E para piorar a situação o técnico gaúcho resolve colocar um jogador nulo no segundo tempo, Gabriel, ex-Gabigol, e o água de salsicha Victor Hugo que é nosso jogador NPC.
Claro que o Santos tinha tudo para vencer e venceu. E o Flamengo que Landim e Marcos Braz mataram com suas ineficiências comemora em grande estilo o dia de Finados em homenagem a si próprio e a 2024.
