sexta-feira, 11 de agosto de 2023

Fronteiras da Irresponsabilidade (2)

 


1) Presidente: quarto treinador estrangeiro adepto do jogo de posição. Quarto choque cultural com o elenco. Quarto massacre diário de setoristas (especialmente imprensa) tentando desestabilizar o treinador. Vice-Presidente de futebol que gere o setor de maneira colidente com a filosofia dos treinadores estrangeiros. Janela pífia. Assistiu bovinamente e chancelou as decisões absurdas do Vice-Presidente de Futebol. Permitiu o enfraquecimento do elenco. Não se pronuncia nem dá satisfações à torcida.

2) Vice-Presidente de Futebol: atuação irresponsável no planejamento da temporada e, mais recentemente, vexaminosa na janela de registros. Escolheu alvos caros e inalcançáveis. Despreza scout de qualidade. Relação pessoal com jogadores tira a autoridade dos treinadores, perpetuando uma conduta de autossabotagem institucional. Não justifica a fama de ter influência no vestiário. Divide o tempo e interesses com atividades profissionais fora do Flamengo. Permitiu o enfraquecimento do elenco. Falta de autocrítica. Soberba absoluta.

3) O Treinador: o setor esquerdo repleto de jogadores com idade avançada e nitidamente não suportando o jogo, especialmente Filipe Luís. A demora na substituição do lateral, uma verdadeira avenida o jogo inteiro, e mantendo Ayrton Lucas, que havia criticado publicamente sua substituição domingo passado. Pedro no banco quando o time precisava buscar o resultado. Parece escalar de acordo com suas birras pessoais. Um desastre na gestão de elenco. Time vem se deteriorando nos últimos jogos, após o episódio do soco.

Não há mais como defender.

4) Arrascaeta e Gabriel Barbosa: atuação suspeita, para além de vergonhosa. Nenhuma combatividade. Sentaram na fama e em seus nomes. Frouxos. Pústulas. Ídolos de barro.

5) Matheus Cunha: fora. Falhou nos 2º e 3º gols do Olimpia, o 2º sendo frango bizarramente histórico. Goleiro de totó. Nova edição do braço de jacaré. Vender enquanto é tempo.

6) David Luiz, Everton Ribeiro e Filipe Luís: acabou. Fim de ciclo. Obrigado e tchau (no final da temporada).

7) Gérson: vergonhoso. O que tem de tamanho, tem de displicência, arrogância e frouxidão. Incapaz sequer de correr pelo treinador que sempre o bancou. Péssimo investimento. 

8) Bruno Henrique: Do trio mais adiantado, o único que demonstrou vestígios de vergonha na cara. Mas já deu, infelizmente. Fim de ciclo ao final da temporada. E obrigado por tudo.

9) Thiago Maia: o único que se salvou.

10) Geração 2019: acabou. Fim. Só os cegos não enxergam. Chega.

11) Restante da temporada: dificilmente o Flamengo deixará de estar na final da Copa do Brasil e só. Provavelmente vai zerar em títulos, no que marcará uma das temporadas mais vergonhosas da História desse clube. Talvez uma vaga (provavelmente inútil) na Libertadores/2024 e nada mais.

A palavra está com vocês.

Bom die SRa tod@s.