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| Tudo tem um fim |
O futebol irá mudar. Flamengo irá mudar. Vitor Pereira, vindo, mudará todo o esquema e será um Dome mais competente e furibundo. Dificilmente Filipe Luis jogará com ele, a não ser, talvez, como um terceiro zagueiro pois VP gosta de laterais que avancem. A saída do Rodinei não deve agradar ao técnico. Enquanto isto vemos David Luiz sem renovar, o que seria uma grande perda pro Flamengo. Para o 4 3 3 do português deve haver Cebolinha de um lado, Gabigol do outro, e Pedro no centro. O posicional renitente impede muitas movimentações táticas. Técnicos de video game que ficam assustados com a inversão de posição.
No meio de campo, dois volantes e Arrascaeta ou Everton Ribeiro. Isto se não o trocarem por outro, visto a dificuldade física atual do Arraxca e do desgaste natural físico do Everton Ribeiro.
Vimos isto em seleções da Copa....Mbappé isolado na esquerda...Vinicius Jr idem...O jogo dos contra-ataques e da dificuldade da proposição de jogo. Fora isto, uma arbitragem que acha que tudo é pênalti, o que no Brasil terá consequências horrorosas, cairão por qq coisa e tudo será marcado para os times queridinhos.
E em meio a esta transformação tática teremos a disputa pela concessão do Maracanã e a negação ao Flamengo de seu estádio. Agora mudou o governo federal e este mais simpático aos paulistas deve negar ao principal rival dos mesmos a possibilidade de ir além através de um terreno federal como o Gasômetro.
Será um 2023 complicado. Temos que nos convencer que a geração de 2019 acabou em 2022. Será uma nova era, novos jogadores e espero que mais cuidadosa em relação a goleiros, porque não ter um preparador de goleiros de qualidade, assim como goleiros reservas de alto nível é algo que o Flamengo carrega há décadas. E nunca quis sanar. Começa pela filosofia idiota de automaticamente elevar goleiros da base a condição de primeiro e segundo reserva, independente da qualificação técnica para assumir a posição em caso da ausência do titular. Isto tem que acabar ontem.
