Quem me dera que estivéssemos falando hoje de R$ 10,00 (dez reais). O pacote do Campeonato Carioca é bem mais caro, mesmo para quem conta com o desconto de sócio-torcedor, o qual, contudo, é acessível apenas no formato pagamento único.
O mundo, definitivamente, não é dos trouxas (meu caso).
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Parece então que o problema não foi (ou é) a FlaTv+ e sim a empresa contratada para a geração de imagens do torneio, já que o sinal "caiu geral", ou seja, em todas as plataformas habilitadas para do evento e não apenas no jogo do Mais Querido, pois também houve problemas na transmissão do "clássico português" entre Vasco da Gama x Boavista (1x1).
Até entendo quem afirma que "o monopólio da Globo tinha um motivo" e, mais ainda, até acho que a qualidade técnica das transmissões é um argumento respeitável para questionar a "quebra do monopólio". Mesmo assim, respeitosamente divirjo, até porque essas manifestações trazem uma contradição curiosa e até engraçada.
Como escreveu o Ricardo Hinrichsen (@RicardoHinrichs) neste tuite, "a turma abaixo dos 18 anos simplesmente não assiste mais TV. Quando o bebê faz cocô na fralda, a gente joga a fralda fora, não o bebê."
Ora, quem já precisou utilizar o serviço de streaming da Globo (tenho em casa duas fissuradas em BBB) sabe que não é lá essas coisas. Eis, então, a contradição, que chega a ser engraçada. Mas quem curte um humor mais ácido, é só clicar neste link e descobrir de quem é a tal empresa contratada.
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O problema do Brasil não é falta de leis, mas a cultura de levar vantagem sobre tudo ("Lei de Gérson"), a falta de solidariedade e espírito coletivo, que estraga incontáveis boas ideias e iniciativas.
Amanhã volto a falar sobre futebol.
Bom domingo e SRN a tod@s.