SRN, Buteco.
Jogo pelas rodadas iniciais do Campeonato brasileiro vale 3
pontos, tanto quanto pelas rodadas finais.
Mas como era time reserva, tudo é possível
E acabou dando tudo certo, apesar de certos sustos.Os
reservas confirmaram a boa impressão deixada diante do São Paulo, e fizeram uma
partida segura.
Descontado o evidente tamanho do adversário, fica clara a
evolução do elenco.No ano passado, contra essa mesma Chapecoense, apesar de
jogar em Chapecó, o resultado foi derrota.
Tem muita boa opção nesses reservas,
e , mais importante, essas opções formam um time
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Jogada pela esquerda, nas costa do Trauco (Ó, peruano,
porque marcas tão mal?).A bola cruzada passa pela pequena área.
O atacante vai fazer o gol.Até que chega Ronaldo,
acompanhando o lance, e corta pela linha de fundo.
No segundo tempo, Piris vai protege uma bola saindo pela
linha de fundo. De repente, surge, em velocidade, um atacante adversário para
dividir.
O paraguaio percebe a aproximação, firma o corpo e recebe a
trombada.O jogador da Chapecoense, atônito, vai ao chão, e tem a impressão que
se chocou contra um muro de concreto.
Num exercício de imaginação: qual seria , nos dois lances
acima, o desfecho da jogada, caso o volante fosse o cabeludo ponto de
equilíbrio?
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Passada a desnecessária comoção pela nervosa classificação à
segunda fase da LA, fica clara a urgência de reforços nas laterais, segundo
volante e zagueiro.
Manda o bom senso que se traga antes da parada da Copa
América, mas em se tratando de Flamengo,nunca se sabe.
Troca de treinador? Esquece...
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Emelec.
Uma das melhores, senão a melhor opção de adversário.
Como na musica dos mineiros do Skank, “se a sorte lhe sorriu
por que não sorrir de volta?”
A chave é forte, mas vamos passo a passo.
"Abel, vamos trazer mais alguns reforços..."