SRN, Buteco.
No nosso cotidiano, existem certas coisas que acontecem com
razoável frequência e se tornam quase certezas.
Por exemplo: digamos que você perdeu algo, um documento, u,a
chave, qualquer coisa que precise naquele momento.Abrimos gavetas, reviramos
caixas e envelopes e nada daquilo aparecer.
Até o momento em que nos damos por vencidos e procuramos
outro modo de resolver a questão.
Eis que, passado algum tempo, sem sequer se lembrar mais do
assunto, você encontra o que
procurava com tanto afinco e precisão , geralmente
num lugar inusitado, como o forro do sofá ou o quebra sol do seu carro...
E o que isso tem a ver com o Flamengo?
Desde, digamos, 2015, sonhamos, perseguimos, desejamos que o
clube se torne hegemônico.
Bons resultados financeiros e estruturais que não se
espelharam dentro de campo.
Sequer conseguíamos
suplantar os rivais regionais com autoridade e sem contestação.
Até que, num domingo qualquer, sem maiores expectativas,
aconteceu.
O Flamengo disputou um jogo, uma final de campeonato, com o
seu maior rival regional.
E dominou a partida em TODOS os aspectos.
Foi superior taticamente, tecnicamente a diferença é abissal,
fisicamente se impôs com sobras.
Superou a clamorosa arbitragem pró aliados da Federação,e
nem mesmo no jogo mental, das provocações, houve alguma altercação adversária,
tão comum em um passado recente.
O que se viu foi um jogo em que o Flamengo não foi ameaçado
em nenhum momento, não se viu em qualquer parte do jogo algum resquício de
pressão adversário.
Em que se pese o adversário alquebrado pela sua própria
soberba e incompentencia, foi bom, foi prazeroso assistir tamanha superioridade.
Que siga aumentando daqui pra frente.
Se já não fizemos, ainda iremos fazer gol no seu time. Por favor, aguarde sua vez....