( Segundo dizem, o estadio fica naquela pontinha branca em cima do morro...)
SRN, Buteco.
Chegou o dia.
O Flamengo inicia sua participação na Libertadores.
E tal como o brasileiro médio , que deixa para estudar na
véspera da prova e para entregar a declaração de imposto de renda no último
dia, vemos notícias que o treinador está preocupado com a bola aérea
adversária.
Não por falta de motivos, afinal anda levando gol jogo sim outro também.
E é preciso corrigir essa questão , mas é desesperador notar
que o time, que deveria ao menos estar organizado, é um esboço mal rascunhado, pior
do que era em um passado recente.
Foram dois meses que poderiam e deveriam ser usados para
chegar a esse jogo na melhor condição possível.
E o que se vê são os mesmos erros de sempre.
Treinador que enxerga qualidades inexistentes em jogador
ruim. Jogador com posição garantida na
base da carteirada.
Sem falar nos laterais horrorosos e na aberração de chegar
numa Libertadores e o reserva da zaga ser um sub 20 improvisado que NUNCA jogou
na posição.
Resta acreditar na qualidade individual, na sorte e na força
da camisa.
Acredito que, para hoje, será suficiente.
Mas fica o questionamento : porque sempre precisamos passar
por isso?
Ritual para quando o adversário levantar bola na área do Flamengo