Olá Buteco, bom dia!
Como Gustavo levantou na ótima coluna de ontem, chegamos ao momento crucial deste primeiro semestre: finais do Campeonato Carioca, jogos decisivos para a classificação na Libertadores e um início bem difícil no Brasileirão. Na coluna de hoje, faremos uma breve retrospectiva de como o time se comportou até aqui e apontaremos nossas expectativas para os desafios que se aproximam.
Não parece, mas já foram 14 jogos oficiais na temporada (não contabilizo o Torneio da Flórida). O aproveitamento é muito bom: 10 vitórias, 3 empates e apenas 1 derrota, no Fla x Flu pós-tragédia. São 29 gols a favor, uma média superior a 2 gols por partida e 11 contra, média próxima a 1 gol sofrido por jogo. Esses primeiros números confirmam a sensação de que o ataque vem sendo o destaque do time (embora ainda desperdiçando boas oportunidades, de forma recorrente) enquanto o sistema defensivo ainda precisa ser melhor ajustado.
Vale ressaltar que a dupla de zaga titular - Rodrigo Caio e Leo Duarte - vêm se destacando individualmente, o que nos permite concluir que o maior problema vem realmente do sistema de marcação e não de falhas individuais. Por enquanto, os gols sofridos não tiveram grande peso nos campeonatos disputados mas, a partir de agora, certamente terão maior peso.
Em todo caso, o impressionante ataque do Flamengo vem resolvendo as partidas, com notável destaque para a dupla Bruno Henrique e Gabigol, para felicidade do presidente do Santos. Ao fazer a compilação das estatísticas, eu revi todos os gols do Flamengo no ano e me impressionei, novamente, com a dupla dinâmica. Confiram:
São 11 participações diretas em gols para Bruno Henrique e 10 para Gabigol, sendo 6 gols resultantes de assistência direta de um para o outro (4 de BH para Gabigol e 2 de Gabigol para BH), a mais importante na vitória contra o San José, no alto do morro:
Contra a Cabofriense (Fla 4x0), vimos um antológico gol de contrataque, com assistência de Gabigol para BH:
E quando a fase é boa, até a estranheza de ver o centroavante bater escanteio deu certo, com BH cabeceando para marcar mais um gol (Flamengo 3x1 Portuguesa):
Para a sequência da temporada, será muito importante que esta dupla permaneça afinada. Em todo caso, acredito que em pelo uma das partidas decisivas do carioca, os reservas serão utilizados. Neste caso, torcemos para que Vitinho e Uribe também encontrem uma sintonia tão grande quanto a nossa dupla dinâmica.
Saudações Rubronegras!
Vale ressaltar que a dupla de zaga titular - Rodrigo Caio e Leo Duarte - vêm se destacando individualmente, o que nos permite concluir que o maior problema vem realmente do sistema de marcação e não de falhas individuais. Por enquanto, os gols sofridos não tiveram grande peso nos campeonatos disputados mas, a partir de agora, certamente terão maior peso.
Em todo caso, o impressionante ataque do Flamengo vem resolvendo as partidas, com notável destaque para a dupla Bruno Henrique e Gabigol, para felicidade do presidente do Santos. Ao fazer a compilação das estatísticas, eu revi todos os gols do Flamengo no ano e me impressionei, novamente, com a dupla dinâmica. Confiram:
São 11 participações diretas em gols para Bruno Henrique e 10 para Gabigol, sendo 6 gols resultantes de assistência direta de um para o outro (4 de BH para Gabigol e 2 de Gabigol para BH), a mais importante na vitória contra o San José, no alto do morro:
Contra a Cabofriense (Fla 4x0), vimos um antológico gol de contrataque, com assistência de Gabigol para BH:
E quando a fase é boa, até a estranheza de ver o centroavante bater escanteio deu certo, com BH cabeceando para marcar mais um gol (Flamengo 3x1 Portuguesa):
Para a sequência da temporada, será muito importante que esta dupla permaneça afinada. Em todo caso, acredito que em pelo uma das partidas decisivas do carioca, os reservas serão utilizados. Neste caso, torcemos para que Vitinho e Uribe também encontrem uma sintonia tão grande quanto a nossa dupla dinâmica.
Saudações Rubronegras!