segunda-feira, 26 de novembro de 2018

A Barca (Fim de Ciclo)

A Barca
Tu te abeiraste da praia, 
Não buscaste nem sábios nem ricos
Somente queres que eu te siga
Senhor, Tu me olhaste nos olhos
A sorrir, pronunciaste meu nome
Lá na praia, eu larguei o meu barco
Junto a Ti, buscarei outro mar
Tu sabes bem que em meu barco
Eu não tenho nem ouro nem espadas
Somente redes e o meu trabalho
Tu, minhas mãos solicitas
Meu cansaço que a outros descanse
Amor que almejas, seguir amando
Tu, pescador de outros lagos
Ânsia eterna de almas que esperam
Bondoso amigo que assim me chamas
Senhor, Tu me olhaste nos olhos
A sorrir, pronunciaste meu nome
Lá na praia, eu larguei o meu barco
Junto a Ti, buscarei outro mar

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Salve, Buteco! É tempo de despedidas e renovação. Se dependesse de mim, a barca rubro-negra zarparia na paz celestial, para a bênção da Nação, tripulada com os seguintes nomes:

Diego, Réver, Thiago, Rodinei, Pará, Juan, Trauco, Rômulo, Willian Arão, Ronaldo, Matheus Sávio, Tiago Santos, Geuvânio, Marlos Moreno e Henrique Dourado. Capitão: Eduardo Bandeira de Mello. Timoneiro: Fred Luz (o que foi sem nunca ter ido).

Menção Honrosa (passagem de avião): Dorival Junior (muito obrigado pela digna arrancada final).

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A depender do contexto, manteria Trauco e Willian Arão, até mesmo renovando seus contratos, se preciso, além de Rodinei, para negociá-los na segunda janela de 2019 rendendo lucro ao clube, considerando os criterios idade e valor de mercado.

Manteria o restante do elenco para continuar uma renovação gradual e qualitativa, e investiria em reforços para zaga, laterais, meio campo e ataque, com especial atenção para atletas com boa capacidade de finalização.

A montagem do elenco teria como norte viabilizar a disputa de mais de uma competição simultaneamente, formando sempre dois times muito fortes e competitivos nos cenários brasileiro e sul-americano. Como o Flamengo disputará a Libertadores/2019 a partir da fase de grupos, até a estreia a maior parte das dispensas e contratações teria como referência esse marco temporal.

A conquista do Campeonato Brasileiro seria minha prioridade, seguida da Libertadores e da Copa do Brasil. O time mais forte disputaria o Brasileiro, enquanto o time B (também muito forte) as duas competições eliminatórias.

Finalmente, traria um treinador de ponta, que trabalhasse com rodagem de elenco, variação tática e também com qualidade na posse de bola, no mínimo top no continente (#AbelNão).

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A palavra, como sempre, está com vocês.

Bom dia e SRN a tod@s.