Salve, Buteco! O Mais Querido do Brasil volta aos trabalhos hoje, iniciando a segunda pré-temporada do ano, graças à Copa do Mundo, que propicia essa "segunda chance" a todos os clubes da Série A do futebol brasileiro, com a paralisação dos principais campeonatos - Copa do Brasil e Brasileiro, além das competições da CONMEBOL - Copas Sul-Americana e Libertadores da América. Ao longo desse primeiro semestre de 2018 o tema foi recorrente aqui no Buteco, tanto em posts, como em comentários nos bate-papos diários. Em suma, a preocupação se dá com o assédio de clubes estrangeiros aos nossos atletas, bem como em relação às reposições para as saídas já confirmadas, além dos reforços que o elenco necessita, inclusive em ração das falhas de planejamento cometidas principalmente pelo ex-gerente executivo de futebol do clube, felizmente já demitido. Estamos, portanto, no exato momento em que a Diretoria precisa fazer as coisas acontecerem.
A representação do elenco trará uma novidade: o colombiano Fernando Uribe. Desconhecido da esmagadora maioria dos torcedores rubro-negros, o novo centroavante chega com ótimos números e boas referências. Na prática, representa uma mudança positiva de mentalidade da direção de futebol, esperada há tempos, diante da até aqui conservadora (sendo eufêmico) utilização do tão elogiado "Centro de Inteligência do Mercado", que só indicava o que estava evidente aos olhos de todos os torcedores, inclusive adversários. Ao contrário, Uribe literalmente é resultado de um "mapeamento do mercado", mas uma versão proativa, ousada, "do bem".
Ainda assim, não vejo a contratação do colombiano como o melhor que se poderia fazer para o comando do ataque. Explico: a rigor, Uribe ocuparia no elenco o lugar de Henrique Dourado, que jamais deveria ter sido contratado. A médio prazo, o clube terá que "desovar o Ceifador". Mais importante, porém, é entender que há espaço para um centroavante de patamar superior, inclusive de investimento, papel que Guerrero deveria ter desempenhado, mas jamais conseguiu a contento.
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Falando no peruano, que mala sem-alça esse sujeito está se revelando, francamente! Um mimimi sem fim de um atleta que desfalcou o time nos momentos mais importantes do segundo semestre de 2017 e quase todo o primeiro semestre de 2018, sempre valorizou apenas a seleção do Peru e nunca deu um mínimo de retorno à torcida que sempre o apoiou, mesmo com os resultados aquém do esperado.
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Renê não tem reserva e a saída de Vinicius Jr. deve ter a melhor reposição possível. Isso é o mínimo que a Diretoria precisa fazer. Um zagueiro jovem também será muito bem vindo, assim como um volante reserva para o lugar do eficiente Jonas. E que não saia mais ninguém!
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Na onda da Copa do Mundo, será que há algum atleta disputando a competição que poderia ser alvo do Mais Querido do Brasil nessa janela de transferências internacionais?
A palavra está com vocês.
Bom dia e SRN a tod@s.
