Flamengo foi ao Allianz Parque, estádio do Palmeiras, para ser assaltado pela arbitragem, mais uma vez tendenciosa a favor dos times de São Paulo, desta CBF paulista e bairrista ao extremo.
O juiz, aos serviços, conseguiu tirar meio time do Flamengo para enfrentar o São Paulo, na próxima rodada pós-Copa do Mundo. Excessivamente "caseiro", o juiz deixava para lá inúmeras entradas maldosas do Palmeiras, particularmente do Felipe Melo, o "Sergio Ramos" tupiniquim, para ficar "indignado" com as reclamações dos jogadores do Flamengo quanto às inúmeras agressões recebidas e não coibidas pela arbitragem. Estranhamente, as reclamações ostensivas e exasperantes do Dudu, jogador do Palmeiras, eram toleradas todo o tempo, sem qualquer tipo de cartão ou sequer advertência.
É com este tipo de arbitragem, desta confederação de dirigentes suspeitos e/ou condenados que temos que conviver para torcer por nosso time. Infelizmente é como as coisas são feitas no Brasil. O controle de instituições por parasitas mal-intencionados. Mas é o Flamengo, contra tudo e contra todos.
E o Flamengo começou o jogo contra o Palmeiras,de forma meio inerte. Com marcação alta e velocidade, Palmeiras, de inicio, envolveu o Flamengo,que mal conseguia se articular, com Paquetá e Everton Ribeiro apagados. Diego Alves, melhor jogador do Flamengo na partida, em minha opinião, fez uma defesaça logo de início, em chute na nossa área, a partir de um cruzamento feito ignorando a presença do Rodinei.
Achando o caminho das pedras, repetiram o mesmo lance. Cruzamento pela esquerda, cabecearam para a pequena área, achando Willian livre. Gol do Palmeiras, de cara.
Flamengo ficou atordoado. Jean Lucas não se encontrava defensivamente nem ofensivamente. Bola sobrava sempre pro já saudoso Vinicius Jr, sempre muito marcado com violência não coibida pelo Palmeiras.
Mas, enfim, o Flamengo se achou. Jean Lucas centralizou mais e passou a comandar o meio de campo. Everton Ribeiro também se juntou a ele, fortalecendo este setor que até então perdia todas para o adversário. Paquetá perdido estava e perdido continuou por toda a partida. Não fez bom jogo deveria ter sido substituído.
O jogo ficou mais equilibrado, Flamengo com mais posse de bola, e trocando vários passes sem errar. E fim do primeiro tempo. Juiz amarelando todo o tempo os jogadores do Flamengo por qualquer "ai" pronunciado.
Veio o segundo tempo. Flamengo volta sonado de novo. Palmeiras na pressão mas desta vez, sem gols. Flamengo então passa, desta vez, a atacar mais, pressionar mais. O jogo fica bom. As chances se revezam. Vinicius Jr faz grande jogada pela ponta e é atingido selvagemente pelo Felipe Melo, no tornozelo. Seria para vermelho direto se juiz fosse minimamente bem intencionado, o que não era a questão. Confusão aqui e ali, jogo reinicia. Depois de um tempo, Rodinei enfim cobra um escanteio de forma decente, e Thuler marca um belo gol de cabeça. 1 a 1. Empate justo até então pelo apresentado entre as equipes. Logo a seguir Flamengo perde um gol incrível, depois de uma grande defesa do Jailson em chute do Vizeu, Vinicius Jr perde o gol. Diego Alves também faz seus milagres na meta do Flamengo.
O juiz atrapalhava o jogo com sua parcialidade. Vê-se que o futebol brasileiro é capaz de apresentar bons espetáculos. Mas porque a CBF paulista tem esta fobia ao bom jogo honesto? A um campeonato bem disputado? Seria melhor para todos os envolvidos, inclusive aos times paulistas sempre beneficiados. Assim estragam o "produto". Como comercializar jogos do campeonato brasileiro para fora com esta arbitragem vergonhosa?
Enfim, postura nada inteligente e nada comercial. Mas coloca presidente da CBF conselheiro do São Paulo, chefe de arbitragem advindo da Federação Paulista. Tá tudo dominado. É doentio este pessoal, ultra-bairrista.
E no fim do jogo, como miséria pouca é bobagem, o péssimo apitador Bráulio, fecha com chave de merda seu trabalho. Em uma confusão causada pelo sempre chatíssimo Dudu, que se favorece de estar no Palmeiras para não ser coibido, provoca uma confusão com Cuellar. O agride, e com isto monta-se um barraco entre os jogadores, no que aproveita o juiz para distribuir cartões vermelhos ao Flamengo, favorecendo assim o São Paulo, seu adversário na próxima partida.
Certo que recebeu os parabéns do Caboclo findo o jogo.