terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Evolução




Evolução – Neste quesito, são avaliadas velocidade e maneira como a escola de samba desenvolve seu desfile. Os componentes têm que dançar animados – não necessariamente sambar, mas é preciso se mexer – e andar de modo compacto: olhando o desfile de cima, é preciso que a escola pareça um bloco só, sem “buracos”.



Bom dia, Buteco!

Em ritmo de Carnaval, desfilamos na semifinal da Taça Guanabara. Há algum tempo não se via uma imposição desse porte em um clássico local, especialmente com a tranquilidade no placar. Em outros clássicos recentes, conseguíamos até ter muita posse de bola, mas abrir um 2x0 fácil, com chances de fazer 4 ou 5, não me recordo. No final, imagino que os botafoguenses tenham ficado satisfeitos com o placar final de 3x1. Para nós, um bom teste no qual passamos com louvor.

Arte: Aplicativo do Footstats

Seguimos em nosso processo de acertar o time para a Taça Libertadores. Os componentes estão mais animados (ganhando ritmo de jogo) e a velocidade e maneira com que o time desenvolve seu futebol estão se aproximando do ritmo ideal de competição. Neste último desfile, até mesmo a compactação da equipe (que é um dos pontos a serem melhorados) mostrou-se em desenvolvimento. 

O único ponto negativo - aquela perda de 0,1 na nota final - ficou na queda de desempenho no meio do segundo tempo. Normal para uma equipe em início de temporada, mas é um ponto a se policiar nos próximos desfiles.

Voltaremos agora no Desfile das Campeãs. Com a Sapucaí interditada e a Intendente Magalhães (onde desfilam as Escolas de Samba da Série B) negada pelo administrador, devemos levar nosso Carnaval para Volta Redonda ou Brasília.  Ótima oportunidade para os moradores locais apreciarem, na passarela, os nossos principais passistas. 


Saudações Rubro-Negras!