estamos vivenciando uma semana tipicamente flamenga.
No fim de semana, a gigantesca celeuma em razão do malfadado vídeo de promoção do terceiro uniforme do clube.
Na segunda e terca-feira, os rumores em torno da contratação do colombiano Cuéllan reacenderam a torcida.
Mas o que animou de verdade a Nação Rubro-Negra foi a quarta-feira vitoriosa que o Mais Querido nos proporcionou: vitória no vôlei masculino, vitória no futebol feminino, vitória na Copa São Paulo e vitória no NBB, comprovando a vocação esportiva do maior clube do mundo.
E quando se esperava uma atuação do time de futebol profissional, à altura da recepção alucinada do povo rubro-negro em solo cearense, no jogo de abertura do calendário futebolístico nacional, tivemos uma inesperada decepção.
Eu vou sempre lamentar um revés do Flamengo. Sempre.
Mas daí a traçar projeções infalíveis, não acho razoável.
O ano está apenas começando.
Se a vitória não nos credenciaria aos maiores êxitos, tampouco a derrota na primeira partida do ano determinará o que será a temporada do Flamengo.
Muita água ainda vai rolar pelos rios da vida.
De que adianta começar prematuramente o ano com vitórias enganosas?
Eu acho que a cobrança deve ser feita agora.
E alguns dos problemas que vimos ontem são antigos e repetidos: o espaçamento entre os setores do time, um sistema defensivo ruim, hesitante e inseguro e um setor criativo com muitos erros de passe.
O Muricy terá muito trabalho para ajeitar o time.
E alguns dos problemas que vimos ontem são antigos e repetidos: o espaçamento entre os setores do time, um sistema defensivo ruim, hesitante e inseguro e um setor criativo com muitos erros de passe.
O Muricy terá muito trabalho para ajeitar o time.
Cobremos, então; e muito. Melhor assim.
Mas não percamos a esperança e a fé no Manto Sagrado. Jamais.
Todo amor ao Mengo.
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Abraços e Saudações Rubro-Negras.
Uma vez Flamengo, sempre Flamengo.