Irmãos rubro-negros,
de volta à realidade.
Não quero enumerar pormenorizadamente os equívocos desta noite triste.
Foram muitos.
Árbitro dando pênalti que anteontem não foi marcado em jogo do time do governo; time autosuficiente, de salto alto, achando que poderia definir a partida a qualquer momento; falhas individuais determinantes; torcida linda, maravilhosa, porém excessivamente festiva, vaiando com vinte minutos do primeiro tempo, sem atentar para o fato de que, mais do que festa, o jogo pedia ritmo, canto incessante, vibração.
Amigos, em resumo, o fato é que o time jogou muito mal, muito mesmo e a decepção é grande.
Fico triste, de coração, pelos queridos irmãos rubro-negros que foram ao Mané Garrincha e fizeram uma bela festa, com mais de setenta mil flamengos, batendo o recorde de público do Campeonato Brasileiro de 2015.
A sensação de orgulho, de fraternidade, é indescritível.
Mas a vitória não veio.
Fica pra próxima.
Que é domingo.
Quero a desforra.
A galinha mineira, o Chororô de Minas, está nos devendo.
Terá de pagar domingo.
...
Abraços e Saudações Rubro-Negras a todos.
Uma vez Flamengo, sempre Flamengo.