Já venho a tempos pensando, refletindo sobre a estrutura de trabalho dentro do futebol do Flamengo. Posso estar até falando besteira, mas faltam peças entre o diretor do Futebol, Paulo Pelaipe e o treinador do clube, o Jaime de Almeida. A solução poderia se dar com uma comissão de futebol, catalizando processos de formação de atletas, ajudando também na preparação dos profissionais, dentro e fora de campo. O nome que temos à mão é Dejan Petkovic. Ficou bem claro depois da @TozzaCamOficial apresentada pelo @TozzaFla e pelo @PabloWSC, infelizmente com a ausência do @Patrick_1972.
Pet é ídolo da torcida, tem História dentro do clube, sucesso fora do campo, solidez na vida pessoal, empresarial e está fixado no Brasil. Penso que tem experiência para o desafio e serenidade, entendimento do clube, das coisas do clube, do cadeirão Gávea. O único contra seria queimar um ídolo, o que avento, mas não enxergo. Existem outros aspectos positivos como sua formação europeia, boa nível intelectual, a visão sobre futebol, do mercado europeu e o conhecimento do mercado nacional. Pergunto-lhes: Valeria a pena dar uma chance a ele dentro desse novo Flamengo?
Acredito que sim, senão nem sugeriria... Aliás uma estrutura nova poderia se encaixar no perfil de futebol moderno a que se propõe o clube, com o perfil dessa nova diretoria. A comissão de futebol entre a direção e o treinador começaria com a escolha do próprio treinador, que é de preferência pessoal, cada um tem um nome predileto. Os nomes que gostaria de verno clube ano que vem e vejo como possíveis são: Bielsa ou Cristóvão. Só. Negociaria apenas com esses nomes, porque tem características que eu julgo interessantes para o que penso sobre o futebol do Flamengo.
Ambos trabalham com uma comissão de futebol (grupo de estudos fora de campo, trabalho), estrutura de trabalho colegiada e simples. Fora isso, conhecem de futebol e saem da mesmice do mercado “tradicional”. Bielsa é argentino, tem grandes trabalhos no futebol europeu e agregaria demais ao futebol brasileiro e logicamente ao Flamengo. Cristóvão é um “ex-rival” e como rival nos conhece profundamente. Fez um grande trabalho no Vasco e se não fosse por ele o Bahia estaria junto com o Náutico (não tão mal...), já rebaixado. Caso não fechasse, ficaria com o Jaime.
Ambos trabalham com uma comissão de futebol (grupo de estudos fora de campo, trabalho), estrutura de trabalho colegiada e simples. Fora isso, conhecem de futebol e saem da mesmice do mercado “tradicional”. Bielsa é argentino, tem grandes trabalhos no futebol europeu e agregaria demais ao futebol brasileiro e logicamente ao Flamengo. Cristóvão é um “ex-rival” e como rival nos conhece profundamente. Fez um grande trabalho no Vasco e se não fosse por ele o Bahia estaria junto com o Náutico (não tão mal...), já rebaixado. Caso não fechasse, ficaria com o Jaime.
A nova comissão seria espécie de coordenação do futebol e traria integração entre as categorias de base e o futebol profissional, formando atletas, sendo elo treinador-dirigentes “formais” (diretor de futebol e Vice-presidente). Esse é o novo posicionamento do que imagino ser ideal para esse novo Flamengo, resguardando funções e delegando responsabilidades. A comissão de futebol seria formada por Marcos Biasotto, Diretor da base, Jaime de Almeida, atual treinador e que seria responsável pela transição, formação e a parte técnica do time profissional e Petkovic. As novidades seriam Jaime e Pet.
Wallim > Pelaipe > Comissão do futebol = Biasotto + Jaime + Pet > Treinador???
Abaixo dessa comissão teríamos um novo treinador, numa nova estrutura de comando que suavizaria as relações e as acusações da torcida, delegando funções. Jaime seria uma espécie de Coordenador Atlético, cuidando da parte esportiva, a formação e o aprimoramento profissional. Já que foi um olheiro de qualidade, pode e deve orientar tecnicamente, fazendo parte também da comissão técnica do futebol profissional. Uma ponte entre base e os profissionais. Conhece demais o Flamengo.
Petkovic, seria o coordenador profissional, cuidando mais da parte burocrática e da gestão, sem se desguardar da parte técnica. O elo, mesmo! Fundamental entre os jogadores, o treinador, Paulo Pelaipe e Wallim Vasconcellos. O estabilizador. Pet, o cérebro, Jaime, a mão na massa. Essa pequena comissão poderia ser capaz de catalizar diversos processos e fazer com que o Novo Flamengo, cumpridor de suas obrigações, e que sonha grandiosamente cresça mais rapidamente.
FLAMENGO HIC ET UBIQUE!
A TozzaCam "do Pet":
P.S.: Agradecer é pouco. Obrigado por todas as felicitações de aniversário. Obrigadaço, Buteco!
