O
Flamengo de Patrícia Amorim é uma comédia pastelão, para dizer o mínimo, fixemo-nos neste ponto, sem pensar em má fé. Vice-presidentes que mandam em outras áreas
(mais uma vez, quem “decidiu” a questão Deivid foi o Michel Levy, não o
departamento de futebol, mas Zinho ajudou, veja na entrevista de despedida o que o ex-jogador do clube relatou), VPs bobos que nunca sabem de nada, Cascão, e jogador com o rei na barriga, e pior, respaldado por parte da torcida. Quem, quem,
quem? Ele o “impera a dor”, mais uma vez achincalhando nossa imagem nos jornais
de hoje.
Justamente
o cara que foi trazido para ser o “salvador”, uma espécie de Chapolin Colorado,
mas não o Internacional que deu-nos aquela sapatada de domingo, 4 x 1, um super-herói
que não tem nada de super porque faz tudo ao contrário, e as vezes dá certo,
mas não da forma que deveria ser. A torcida do Flamengo vive no mundo da lua,
achando que a toda hora se formará uma time como as equipes da década de 80,
esquadrões, craques à balde. Num momento de crise, como o atual (já foi pior),
conturbado politicamente existia uma "solução", AAdriano, que estava quieto em
seu canto e grande parte da torcida perturbando.
Como
diria minha finada avó: “cagou fora do penico”, logo o salvador. E agora, quem poderá
nos ajudar? Em um momento em que mais precisamos de um atacante experiente e
matador, que esteja em condições físicas para que a continuidade de
tranquilidade aos nossas jovens promessas. Não acredito em milagres, no
esporte, até ocorrem, mas são mais “fáceis” quando há competência e trabalho,
mas principalmente planejamento e execução, isso falta de montão no Flamengo atual,
infelizmente.
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Ubique, Flamengo!
Somos Flamengo, Vamos Flamengo!
Desocupa Patrícia!