Saudações Rubro-Negras!
Beleza pura, encostamos ali, novamente, no pelotão de frente que dita o ritmo da prova. Ranqueamos na sexta posição, faltando onze rodadas para a linha de chegada. Quem vai esgarçar a fita, quem tem garrafa vazia pra vender, no final, é que vamos ver agora! Acredita no Mengão, parceiro? Plenamente, respondo eu, e sei que, também, a Nação! Acredito no Flamengo, de Luxemburgo a Deivid. Mesmo, com Luxemburgo e Deivid no Flamengo. Então, papo que segue, viramos em sexto lugar, a seis pontos do líder, mas, com outros concorrentes querendo nos fechar a curva para não perderem a posição. O mais próximo a ser passado, o time da sauna das Laranjeiras, está emparelhado, ganhando a posição, apenas por uma purpurina deles de vantagem. Ah...como estão bandidas!
Abrindo os trabalhos de atendimento aos clientes, vamos chamar...o próximo! Em quarto, e minguante, um time de lua e lágrimas, com um capitão loco da celeste, e bunda depilada, não pode pretender acompanhar o sprint final. Seu treinador já acendeu a lampadinha no alto do cucuruco, e não vê a hora de começar os seus experimentos fantásticos que excitam os membros da mídia, que o adora, mas tem sempre a relaxada precoce antes do final. Tem, em uma de suas mãos, um elenco mais equilibrado do que o nosso, mas não vê a hora de empurrá-lo à beira do caos...que lembra o título de uma música de Nei Franco, seu alterego.
De onde vem tanta confiança? Podem até estranhar. Mas, amigos, dos cinco pangarés à nossa frente, três são da casa! Três! Só papa fina do Rio de Janeiro, que tem a nossa predileção quanto ao paladar e, sabem que quem canta de galo no galinheiro, não abaixa a crista quando passeia, galante, no terreiro.
Mais acima, dois paulistas, e um deles acabou de ser ferrado com a nossa marca em sua própria casa, com seu próprio juiz! Meu irmão, time em que o gandula tem papel importante, tem que sair de campo e jogar queimado na quadra do Morumbi. Recurso ridículo, de gentinha, com a cara do Rogério Ceni!
Visando o topo, como é da estirpe do Urubú-Rei, mas sem perder de vista uma carniça apetitosa, eis que chega aos céus, o cheiro fétido dos gambás, sempre metidos em transações mais podres ainda, em todos os escalões e patentes. Vai da máfia russa à chapa branca brasileira, sem perder a pose do rabinho levantado. Envolvidos, despudoradamente, em toda sorte de mamatas, com a assessoria do matador de travecos, ainda assim, ou, quem sabe, por isso mesmo, padecem de MaldeTite, inflamação no comando técnico que pode ser transmitido por ManoMenegorréia, em processo de seleção. Não tem muitas rodadas de vida...
E, por último, que nunca serão os primeiros, mas, sempre os segundos, o time cruzmaltino. Rapaziada flamenguista, os caras já estão todos cagados olhando a última rodada do campeonato que aponta o Flamengo como adversário. Eles sabem que só tem uma chance, chegar com mais de três pontos de vantagem sobre nós, na partida final, e que vaticino como a decisiva. Por isso, estão montados no canhão, mandando ferro pesado pra cima dos adversários da hora. Escorregaram, a little, na merda dos gambás, mas bateram os tamancos, sacudiram as calçolas e vem, manolos enfurecidos, para as suas dez rodadas finais. Dez, para eles, porque a última rodada quem vai bancar, com a faixa de campeão cruzando o peito, é o Mengão!
Saudações!
Abrindo os trabalhos de atendimento aos clientes, vamos chamar...o próximo! Em quarto, e minguante, um time de lua e lágrimas, com um capitão loco da celeste, e bunda depilada, não pode pretender acompanhar o sprint final. Seu treinador já acendeu a lampadinha no alto do cucuruco, e não vê a hora de começar os seus experimentos fantásticos que excitam os membros da mídia, que o adora, mas tem sempre a relaxada precoce antes do final. Tem, em uma de suas mãos, um elenco mais equilibrado do que o nosso, mas não vê a hora de empurrá-lo à beira do caos...que lembra o título de uma música de Nei Franco, seu alterego.
De onde vem tanta confiança? Podem até estranhar. Mas, amigos, dos cinco pangarés à nossa frente, três são da casa! Três! Só papa fina do Rio de Janeiro, que tem a nossa predileção quanto ao paladar e, sabem que quem canta de galo no galinheiro, não abaixa a crista quando passeia, galante, no terreiro.
Mais acima, dois paulistas, e um deles acabou de ser ferrado com a nossa marca em sua própria casa, com seu próprio juiz! Meu irmão, time em que o gandula tem papel importante, tem que sair de campo e jogar queimado na quadra do Morumbi. Recurso ridículo, de gentinha, com a cara do Rogério Ceni!
Visando o topo, como é da estirpe do Urubú-Rei, mas sem perder de vista uma carniça apetitosa, eis que chega aos céus, o cheiro fétido dos gambás, sempre metidos em transações mais podres ainda, em todos os escalões e patentes. Vai da máfia russa à chapa branca brasileira, sem perder a pose do rabinho levantado. Envolvidos, despudoradamente, em toda sorte de mamatas, com a assessoria do matador de travecos, ainda assim, ou, quem sabe, por isso mesmo, padecem de MaldeTite, inflamação no comando técnico que pode ser transmitido por ManoMenegorréia, em processo de seleção. Não tem muitas rodadas de vida...
E, por último, que nunca serão os primeiros, mas, sempre os segundos, o time cruzmaltino. Rapaziada flamenguista, os caras já estão todos cagados olhando a última rodada do campeonato que aponta o Flamengo como adversário. Eles sabem que só tem uma chance, chegar com mais de três pontos de vantagem sobre nós, na partida final, e que vaticino como a decisiva. Por isso, estão montados no canhão, mandando ferro pesado pra cima dos adversários da hora. Escorregaram, a little, na merda dos gambás, mas bateram os tamancos, sacudiram as calçolas e vem, manolos enfurecidos, para as suas dez rodadas finais. Dez, para eles, porque a última rodada quem vai bancar, com a faixa de campeão cruzando o peito, é o Mengão!
Saudações!