Ficar sem o Imperador num jogo decisivo como esse contra o Universidad de Chile? Pelas barbas do profeta! Não gostaria nem de pensar nessa hipótese, mas, como ela não é mais uma mera especulação, segundo o noticiário de hoje, é preciso pensar numa solução.
O Denis Marques não está inscrito e eu não escalaria o Mezenga numa partida da Libertadores desse porte desde o início. Acho, então, que o Andrade tem uma oportunidade interessante de tentar repetir o esquema do ano passado, mas com o Vagner Love como centroavante fixo.
Nessa formação, jogariam Toró e Maldonado mais recuados e Willians fazendo aquele vai-e-vém pela direita, além do Petkovic na função que desempenhava ano passado e Vinícius Pacheco fazendo a do Zé Roberto, tudo mundo municiando o Artilheiro do Amor. Até o Angelim eu escalaria de volta na quarta zaga.
A vantagem dessa formação é que os jogadores a conhecem e é a mais próxima do entrosamento que parece uma utopia na temporada desse ano.
Doce ilusão, certo? Acho que o Andrade vai escalar Toró, Willians, Kleberson, Petkovic e Vinícius Pacheco. Eu não abriria mão do Maldonado, ainda mais contra um time chileno, mas como o Andrade parece ainda não confiar na recuperação do nosso craque do desarme, então chuto que o time será: Bruno, Leo Moura, Álvaro, Fábrício e Juan; Toró, Willians, Kleberson, Petkovic e Vinícius Pacheco; Vagner Love.
Dá pra ganhar com essa formação, sem dúvida; e ela acaba não sendo tão diferente como a que eu propus, desde que, claro, o Kleberson, principalmente, atue de forma aplicada taticamente e a equipe, principalmente com ele e Vinícius Pacheco, abra o jogo pelas pontas.
E aí? O que acham? O que vocês fariam no lugar do Andrade, acaso o Imperador não jogasse?
Bom dia e SRN a todos.