Bom dia, gente amiga do Buteco! Com a classificação assegurada para as finais da Taça Guanabara, taça que tem a cara do Mengão, campeão eterno do IV Centenário da Cidade Maravilhosa! Neste momento, em que a imprensa marrom parece ter cessado o foco sobre um problema interno, de vestiário, do Flamengo, assunto que esgotou a paciência de vários, nossas atenções, naturalmente, serão voltadas para o Flamengo, time de futebol! No meu caso, específico, é de futebol que eu gosto mesmo! Posso até estar provocando a minha justa causa aqui do blog, mas pra mim, a modalidade de esporte preferida, posso dizer, quase exclusiva, é a bola rolando no gramado! Desde pequeno, quando alguns jovens rubro-negros ainda não estavam nem no saco paterno, eu ia ao Maracanã com meu velho. Morávamos a 3 quadras do Maraca, e eu ficava amarradão quando meu pai, chegando do trabalho, ouvia o seu belo coração rubro-negro, e me levava aos jogos noturnos! Depois, com 12 anos, passei a ir aos jogos na companhia dos amigos da rua, e era muito interessante o nosso acesso. Nós íamos de BE (beé), boca de espera, assim que chamávamos. Vou explicar; ficávamos a frente do portão 18, acesso das cadeiras permanentes e tribunas, e incomodávamos os mais velhos que chegavam, perguntando: "Tem uma sobrando aí?". Sempre, havia alguma pessoa que tinha mais de um talão das cadeiras, o amigo convidado não havia aparecido, e lá íamos nós com o ilustre desconhecido adentrar o estádio. Moleza era quando algum respondia, perguntando: "Tenho, mas qual é teu time?". Aí era só seguir o coração, que as pesquisas sempre apontaram, a maioria era flamenguista!
Nunca fiquei de fora de qualquer jogo, com o meu ingresso BE! Pratiquei outros esportes , quando rapaz era fissurado na arte suave, o jiu-jitsu dos Gracies. Treinava ali na Barão de Mesquita, próximo à Rua Uruguai, na Tijuca. Era um esporte que eu praticava com muito amor, e emparelhava com o futebol. Houve uma ocasião, em um período que estava com apenas um rim funcionando, e saí do hospital após um tratamento com soro. O hospital era longe da minha academia, mas perto havia outra academia, também dos Gracies. Então fui lá pra ver se conseguia dar um treino, e sabe como é, né? Treinar em outra academia que não fosse a sua, era mutilação de orelha! O mestre, após alguns exercícios, me botou pra lutar com um moleque cascudo que tinha lá. Meu irmão, o bagulho foi sério! Resisti como um bravo flamenguista, mas o final foi apagar, sem som e sem imagem, e ser levado em casa, grogue, pelo divertido professor que ria com a minha audácia! Quando a gente faz o que gosta, em um lugar do qual a gente gosta, não tem trauma! É só alegria, venha o que vier! Falo isso, porque não posso deixar de me contagiar com as atuações do Wagner Love com o manto sagrado! Não quero ser injusto, mas há muito não vejo um jogador vestir a camisa de qualquer time de futebol com tamanha alegria e entrega! Contra o Olaria, o placar marcando 3 a 2, nosso artilheiro não sossegou enquanto não igualou o resultado, correu muito! Mais alguns minutos houvessem, e o Love, fatalmente, marcaria o quarto para o Mengão! Isto, foi o mais importante dessa semana, o que mais mexeu comigo, em se tratando de Flamengo! Deviam baixar uma lei, na prefeitura, pra que todos urubus que sobrevoam os céus do Rio de Janeiro, usassem trancinhas com contas rubro-negras, porquê o Wagner Love está voando baixo, com o sorriso escancarado no rosto, que nem pinto no lixo, ou urubu em batida de trem!
Saudações Rubro-Negras a todos, e quero comunicar geral, que a partir de amanhã, o patrão me colocou de prontidão no blog Gol de Letra, e quem puder juntar as cabeças lá, pra dar uma força, e integrar, cada vez mais, a Nação, fazer o favor de comparecer! Fui!
Nunca fiquei de fora de qualquer jogo, com o meu ingresso BE! Pratiquei outros esportes , quando rapaz era fissurado na arte suave, o jiu-jitsu dos Gracies. Treinava ali na Barão de Mesquita, próximo à Rua Uruguai, na Tijuca. Era um esporte que eu praticava com muito amor, e emparelhava com o futebol. Houve uma ocasião, em um período que estava com apenas um rim funcionando, e saí do hospital após um tratamento com soro. O hospital era longe da minha academia, mas perto havia outra academia, também dos Gracies. Então fui lá pra ver se conseguia dar um treino, e sabe como é, né? Treinar em outra academia que não fosse a sua, era mutilação de orelha! O mestre, após alguns exercícios, me botou pra lutar com um moleque cascudo que tinha lá. Meu irmão, o bagulho foi sério! Resisti como um bravo flamenguista, mas o final foi apagar, sem som e sem imagem, e ser levado em casa, grogue, pelo divertido professor que ria com a minha audácia! Quando a gente faz o que gosta, em um lugar do qual a gente gosta, não tem trauma! É só alegria, venha o que vier! Falo isso, porque não posso deixar de me contagiar com as atuações do Wagner Love com o manto sagrado! Não quero ser injusto, mas há muito não vejo um jogador vestir a camisa de qualquer time de futebol com tamanha alegria e entrega! Contra o Olaria, o placar marcando 3 a 2, nosso artilheiro não sossegou enquanto não igualou o resultado, correu muito! Mais alguns minutos houvessem, e o Love, fatalmente, marcaria o quarto para o Mengão! Isto, foi o mais importante dessa semana, o que mais mexeu comigo, em se tratando de Flamengo! Deviam baixar uma lei, na prefeitura, pra que todos urubus que sobrevoam os céus do Rio de Janeiro, usassem trancinhas com contas rubro-negras, porquê o Wagner Love está voando baixo, com o sorriso escancarado no rosto, que nem pinto no lixo, ou urubu em batida de trem!
Saudações Rubro-Negras a todos, e quero comunicar geral, que a partir de amanhã, o patrão me colocou de prontidão no blog Gol de Letra, e quem puder juntar as cabeças lá, pra dar uma força, e integrar, cada vez mais, a Nação, fazer o favor de comparecer! Fui!