A coisa é mais ou menos assim. Um biriteiro arranja um amigo, também biriteiro e o convida para tomar umas biritas, numa festa em sua casa. Depois o convida para uma segunda festa, depois para a terceira, a quarta....
Após algumas festas, o biriteiro anfitrião percebe que, o biriteiro convidado é muito mais biriteiro que ele, passa a não aceitar tal comportamento dentro de sua própria casa e nunca mais o convida para seus eventos biritológicos.
Na próxima festa, ele estará limado, cortado da lista e seu convidado de honra já será um outro biriteiro, que chegará com status de “melhor amigo”.
É assim que a banda toca. Enquanto é novidade, tudo bem, mas, vendo que o convidado come e bebe demais, começam a chamá-lo de guloso e mal educado e, essa visão da situação e tipo de comportamento, acontece com qualquer um de nós.
Nos anos 70, quando o Flamengo era um time sem expressão no cenário nacional, ninguém se incomodava em convidá-lo para as festas, pois, o Mengão sabia chegar, ficar e sair, sem comer ou beber muito, apenas o lhe serviam os garçons. Era o bom rapaz, educado, fino, não fedia nem cheirava. O máximo que fazia, era repetir um cálice de um torneio e um bolinho de campeonato estadual.
Então, vieram os anos 80 e o Mengão, mudou seu comportamento, passando a ser visto e considerado, pelo anfitrião e pelos convidados, como um glutão e biriteiro inveterado. Foi só ter provado um acepipe, chamado Campeonato Brasileiro, que o Mais Querido mudou seu comportamento. Chegava o garçom servindo e lá ia o Flamengo, com suas mãos sujas, de urubu carniceiro, a pegar o melhor que tivesse na bandeja, sem se preocupar com os demais convidados.
Era muito abuso daquele convidado, que, de o mais popular, grande amigo, inteligente e admirado por todos, passara a ser visto como atrevido e desprezível. Em 1987 Flamengo já estava repetindo o quatro prato, enquanto os outros, no máximo, não haviam passado do primeiro, ou segundo. Alguém tinha que tomar alguma providência e, como na música do Zeca Pagodinho, fazer com que aquele que já era considerado “penetra”, ralasse peito e caísse fora da festa.
Foi então que, o dono do salão teve a idéia de “tirar a comida da boca do Mengão” e passá-la, já mastigada, à boca de um outro convidado e este outro, atendia pelo nome de sport recife, assim, o Mengão só contaria três pratos repetidos e não ficaria tão distante assim dos demais.
O problema é que, a festa era de gala e o traje exigido era black-tie, mas, o escolhido era um pobre coitado, de tênis, jeans surrado e boné de camelô pro lado.
Mas, não havia quem mais se pudesse colocar naquela situação vexatória, humilhante e deprimente, de aceitar um resto de comida já mastigada e babada, mesmo tendo esta saída da boca ilustre de um legítimo Campeão e assim, lá foi o sport,....coitado,....com suas vestes de pobretão, a desfilar pelo salão nobre, submetendo-se calado às piadinhas e brincadeiras indecorosas, dos demais convidados vips.
No baile, na hora da dança principal, o mestre de cerimônia foi ao microfone e pediu a palavra.
“_Senhores e senhoras, ladies and gentlemans; Gostaria de lhes apresentar nosso convidado de honra. Peço uma salva de palmas para o senhor sport recife, que em virtude de estar tão mal vestido, de maneira desapropriada para a grandeza deste evento, dançará sozinho no salão, pois que, foi rejeitado pelo par.”
Os donos da festa haviam decidido que chegara à hora de não mais convidar o Flamengo a seus eventos sociais. Um novo biriteiro passaria a ser convidado, um novo “melhor amigo”, menos guloso e mais educado.
Começaram a mexer os pauzinhos, por trás dos panos, na surdina dos bastidores, ou melhor, da cozinha, mas, mesmo assim, na festa do ano de 1992, ainda fazendo-se valer de sua estúpida e deselegante maneira de se comportar, o Flamengo, já como penetra declarado, que já chegara a aquela festa bêbado, trôpego e vomitando, após os seguidos porres, nas festas nacionais de 1980, 82, 83, 87, além da festa internacional, de 1981, com seus grossos e mau educados modos, comeu os cajuzinhos, olhos de sogra, o bolo inteiro, todos os pasteizinhos, cachorros quentes e bebeu o que havia de chopp, sem deixar nada para ninguém, tornando-se o Primeiro Penta Campeão Brasileiro de Biritofutebol.
O tempo passou e o organizador da festa anual, começou a trocar de “melhor amigo”, sempre na esperança de que alguém roubasse o posto e o título de “Maior Comilão”, conquistado pelo Flamengo.
Todo ano, em cada ano, na data e horário, o Mengão chegava à portaria e não lhe deixavam entrar.
Do lado de fora, pela janela, o Mais Querido do Planeta via os candidatos dançando, confraternizando e se revezando no posto de “Melhor Amigo”, mas, um detalhe lhe chamava a atenção; O salão nunca mais esteve tão lotado, como nos tempos em que Ele, o Mengão Queridão, era o “Convidado Comilão”.
Certo dia, um convidado um tanto quanto, assim, meio transviado, com seus trejeitos e desmunhequices, seu comportamento, digno de corte francesa, seu perfume suave e doce, transformou-se no “queridinho” do dono da festa. Enfim, o anfitrião havia conseguido seu novo “melhor amigo”. E olha que, até escolhê-lo e consegui-lo, o anfitrião relutou entre vários convidados do mesmo estado do país.
Mas, como todo amigo biriteiro, um dia este também passa a ser visto como guloso, deseducado e olho grande, assim, depois de vê-lo repetir o prato seis vezes seguidas, o anfitrião já começa a perceber que está na hora de mudar de “melhor amigo”.
Sim,...este último, apesar de todos os privilégios que recebeu, durante os anos em que foi o “melhor amigo”, conseguiu pra si muito dinheiro, mas, não fez aumentar, de forma considerável, o número de seus seguidores, torcedores e também não trouxe ao dono do salão os lucros que este esperava.
Com sua visão e seu instinto voraz para o comércio, o dono do salão percebe que, terá lucros incalculáveis, caso consiga mandar, a cada ano, um casal de convidados vip, dançar no segundo salão de seu estabelecimento. Será dinheiro entrando na portaria do salão principal e pelo da segundona. Melhor ainda e mais lucros, ele terá, se ninguém vier ao baile e todos assistirem de suas casas os salões vazios.
Primeiro pensamento, primeira intenção; Mandar o convidado Mais Popular para o segundo salão. Mas, apesar de todas as tentativas, isso ele não conseguiu.
Segundo pensamento, segunda intenção; Evitar que o seu último “melhor amigo”, chegue ao sétimo prato e, pra isto, ele vai ao desespero, ao ponto de tentar fazer com que a imagem de convidados pobres e mal vestidos, como o sport de 1987, caísse na graça da opinião pública. Também não deu certo.
Tentou o mesmo com mais dois convidados, mas, estes muito mal cheirosos, um fedendo a gambá e outro fedendo a porco, por suas incompetências, não se mostraram à altura do posto e não conseguiram a vaga.
Tentaram com convidados de Minas, do Rio Grande do Sul e até de Goiás, mas, nada de um novo “melhor amigo”.
Nisso, quando o dono do salão olha pra portaria, lá está aquele convidado guloso, mal educado, com seus gestos grotescos e deselegantes, a tentar entrar na festa, mais uma vez com intenção de devorar o bolo, todos os salgadinhos e acabar com o chopp. É o Flamengo, já na roleta de entrada, com a barriga roncando de fome.
_Tirem esse cara daí!!...Não o deixem entrar, porque ele come tudo!!
Após algumas festas, o biriteiro anfitrião percebe que, o biriteiro convidado é muito mais biriteiro que ele, passa a não aceitar tal comportamento dentro de sua própria casa e nunca mais o convida para seus eventos biritológicos.
Na próxima festa, ele estará limado, cortado da lista e seu convidado de honra já será um outro biriteiro, que chegará com status de “melhor amigo”.
É assim que a banda toca. Enquanto é novidade, tudo bem, mas, vendo que o convidado come e bebe demais, começam a chamá-lo de guloso e mal educado e, essa visão da situação e tipo de comportamento, acontece com qualquer um de nós.
Nos anos 70, quando o Flamengo era um time sem expressão no cenário nacional, ninguém se incomodava em convidá-lo para as festas, pois, o Mengão sabia chegar, ficar e sair, sem comer ou beber muito, apenas o lhe serviam os garçons. Era o bom rapaz, educado, fino, não fedia nem cheirava. O máximo que fazia, era repetir um cálice de um torneio e um bolinho de campeonato estadual.
Então, vieram os anos 80 e o Mengão, mudou seu comportamento, passando a ser visto e considerado, pelo anfitrião e pelos convidados, como um glutão e biriteiro inveterado. Foi só ter provado um acepipe, chamado Campeonato Brasileiro, que o Mais Querido mudou seu comportamento. Chegava o garçom servindo e lá ia o Flamengo, com suas mãos sujas, de urubu carniceiro, a pegar o melhor que tivesse na bandeja, sem se preocupar com os demais convidados.
Era muito abuso daquele convidado, que, de o mais popular, grande amigo, inteligente e admirado por todos, passara a ser visto como atrevido e desprezível. Em 1987 Flamengo já estava repetindo o quatro prato, enquanto os outros, no máximo, não haviam passado do primeiro, ou segundo. Alguém tinha que tomar alguma providência e, como na música do Zeca Pagodinho, fazer com que aquele que já era considerado “penetra”, ralasse peito e caísse fora da festa.
Foi então que, o dono do salão teve a idéia de “tirar a comida da boca do Mengão” e passá-la, já mastigada, à boca de um outro convidado e este outro, atendia pelo nome de sport recife, assim, o Mengão só contaria três pratos repetidos e não ficaria tão distante assim dos demais.
O problema é que, a festa era de gala e o traje exigido era black-tie, mas, o escolhido era um pobre coitado, de tênis, jeans surrado e boné de camelô pro lado.
Mas, não havia quem mais se pudesse colocar naquela situação vexatória, humilhante e deprimente, de aceitar um resto de comida já mastigada e babada, mesmo tendo esta saída da boca ilustre de um legítimo Campeão e assim, lá foi o sport,....coitado,....com suas vestes de pobretão, a desfilar pelo salão nobre, submetendo-se calado às piadinhas e brincadeiras indecorosas, dos demais convidados vips.
No baile, na hora da dança principal, o mestre de cerimônia foi ao microfone e pediu a palavra.
“_Senhores e senhoras, ladies and gentlemans; Gostaria de lhes apresentar nosso convidado de honra. Peço uma salva de palmas para o senhor sport recife, que em virtude de estar tão mal vestido, de maneira desapropriada para a grandeza deste evento, dançará sozinho no salão, pois que, foi rejeitado pelo par.”
Os donos da festa haviam decidido que chegara à hora de não mais convidar o Flamengo a seus eventos sociais. Um novo biriteiro passaria a ser convidado, um novo “melhor amigo”, menos guloso e mais educado.
Começaram a mexer os pauzinhos, por trás dos panos, na surdina dos bastidores, ou melhor, da cozinha, mas, mesmo assim, na festa do ano de 1992, ainda fazendo-se valer de sua estúpida e deselegante maneira de se comportar, o Flamengo, já como penetra declarado, que já chegara a aquela festa bêbado, trôpego e vomitando, após os seguidos porres, nas festas nacionais de 1980, 82, 83, 87, além da festa internacional, de 1981, com seus grossos e mau educados modos, comeu os cajuzinhos, olhos de sogra, o bolo inteiro, todos os pasteizinhos, cachorros quentes e bebeu o que havia de chopp, sem deixar nada para ninguém, tornando-se o Primeiro Penta Campeão Brasileiro de Biritofutebol.
O tempo passou e o organizador da festa anual, começou a trocar de “melhor amigo”, sempre na esperança de que alguém roubasse o posto e o título de “Maior Comilão”, conquistado pelo Flamengo.
Todo ano, em cada ano, na data e horário, o Mengão chegava à portaria e não lhe deixavam entrar.
Do lado de fora, pela janela, o Mais Querido do Planeta via os candidatos dançando, confraternizando e se revezando no posto de “Melhor Amigo”, mas, um detalhe lhe chamava a atenção; O salão nunca mais esteve tão lotado, como nos tempos em que Ele, o Mengão Queridão, era o “Convidado Comilão”.
Certo dia, um convidado um tanto quanto, assim, meio transviado, com seus trejeitos e desmunhequices, seu comportamento, digno de corte francesa, seu perfume suave e doce, transformou-se no “queridinho” do dono da festa. Enfim, o anfitrião havia conseguido seu novo “melhor amigo”. E olha que, até escolhê-lo e consegui-lo, o anfitrião relutou entre vários convidados do mesmo estado do país.
Mas, como todo amigo biriteiro, um dia este também passa a ser visto como guloso, deseducado e olho grande, assim, depois de vê-lo repetir o prato seis vezes seguidas, o anfitrião já começa a perceber que está na hora de mudar de “melhor amigo”.
Sim,...este último, apesar de todos os privilégios que recebeu, durante os anos em que foi o “melhor amigo”, conseguiu pra si muito dinheiro, mas, não fez aumentar, de forma considerável, o número de seus seguidores, torcedores e também não trouxe ao dono do salão os lucros que este esperava.
Com sua visão e seu instinto voraz para o comércio, o dono do salão percebe que, terá lucros incalculáveis, caso consiga mandar, a cada ano, um casal de convidados vip, dançar no segundo salão de seu estabelecimento. Será dinheiro entrando na portaria do salão principal e pelo da segundona. Melhor ainda e mais lucros, ele terá, se ninguém vier ao baile e todos assistirem de suas casas os salões vazios.
Primeiro pensamento, primeira intenção; Mandar o convidado Mais Popular para o segundo salão. Mas, apesar de todas as tentativas, isso ele não conseguiu.
Segundo pensamento, segunda intenção; Evitar que o seu último “melhor amigo”, chegue ao sétimo prato e, pra isto, ele vai ao desespero, ao ponto de tentar fazer com que a imagem de convidados pobres e mal vestidos, como o sport de 1987, caísse na graça da opinião pública. Também não deu certo.
Tentou o mesmo com mais dois convidados, mas, estes muito mal cheirosos, um fedendo a gambá e outro fedendo a porco, por suas incompetências, não se mostraram à altura do posto e não conseguiram a vaga.
Tentaram com convidados de Minas, do Rio Grande do Sul e até de Goiás, mas, nada de um novo “melhor amigo”.
Nisso, quando o dono do salão olha pra portaria, lá está aquele convidado guloso, mal educado, com seus gestos grotescos e deselegantes, a tentar entrar na festa, mais uma vez com intenção de devorar o bolo, todos os salgadinhos e acabar com o chopp. É o Flamengo, já na roleta de entrada, com a barriga roncando de fome.
_Tirem esse cara daí!!...Não o deixem entrar, porque ele come tudo!!
Então, a partir daí, vendo que o Flamengo é um convidado insistente, sem escrúpulos, grosso, mau caráter, sem qualquer educação e bons modos, que está, mesmo, disposto a entrar e acabar com a festa, o anfitrião, vendo que nem seus seguranças são capazes de impedi-lo, passa a publicar, nos cartazes e convites que distribui mensagens com intenção de desestabilizá-lo, denegrindo a imagem do penetra.
Nos últimos dias, eu vejo e leio os noticiários publicados pelo anfitrião da festa e a maioria das matérias só fala em brigas internas de jogadores, em mulher grávida de suposto filho de jogador e declarações sendo deturpadas, ou propositalmente vistas por ângulos diferentes do que os jogadores tentaram mostrar. Tudo com jogadores do Flamengo, tudo com intenção de desestabilizar a paz do convidado.
Porra!!!!....Tudo por medo de que o Flamengo volte a ser o “Comilão” da festa.
Pelo love de God!!! Eu nem leio mais essas matérias!
Quando que um jogador iria declarar que “a torcida atrapalhou o time”?? Nunca !!!!
O que o Bruno, com certeza, deve ter tido a intenção de dizer, é que, eles, os jogadores, na intenção de retribuírem a presença da Nação Rubro-Negra, sentiram a pressão, ficaram nervosos, ansiosos, vendo que o tempo passava e a bola não entrava e acabaram não conseguindo a vitória.
Jesus, Maria José!!!!... Eles são tão humanos quanto todos nós, simples e mortais torcedores!! Jogaram com uma raça digna de quem veste o Manto Sagrado Rubro-Negro, mas, a porra da bola não quis entrar,....fazer o quê??!!
Eu vi um jogo do Flamengo de Zico & Cia, se não me engano, contra o Serrano, que valia um Tetra Campeonato Carioca e que o Mengão jogou 90 minutos, mais os descontos, na área deles, com bolas nas traves, com o goleiro pegando tudo e eles venceram por 1X0, com um gol de Pelica!! Quem explica???
Amigos do Buteco: Toda a Nação cobrava e queria, mas, não apostava um tostão numa campanha tão boa este ano. Somos o melhor clube do segundo turno e, demos vários passos importantíssimos, em termos de administração, para voltar-mos a ser o “Comilão da Festa”, por muitos e muitos anos, apesar do desespero do anfitrião e temos que enaltecer esses guerreiros que lá estão, trazendo de volta o Orgulho de Ser Flamenguista e a certeza de que seremos, sempre, candidatos a todo e qualquer título disputado!!!
Se houve, mesmo, a “mala branca”,....com “mala branca se paga! O meu medo é que, quem aceita grana pra correr mais, também aceita pra correr menos. Na festa de domingo que vem, poderemos julgar o caráter dos convidados jogadores do Goiás, porque do anfitrião, eu já tenho minha opinião formada.
Mesmo que não consigamos o Caneco, temos uma base tão sólida, de jogadores, comissão técnica, patrocinadores e planejamento, que me atrevo a dizer que “aposto no título de 2010”!!!
Eu sou humano e também erro. Se pego no pé de algum jogador, é porque não o considero apto a jogar no Maior Time do Mundo,....até que ele me prove ao contrário. Ou não.
O Flamengo de 2009, só me deu orgulho e me devolveu o ar da soberba Rubro-Negra. E isto eu agradeço!
Nos últimos dias, eu vejo e leio os noticiários publicados pelo anfitrião da festa e a maioria das matérias só fala em brigas internas de jogadores, em mulher grávida de suposto filho de jogador e declarações sendo deturpadas, ou propositalmente vistas por ângulos diferentes do que os jogadores tentaram mostrar. Tudo com jogadores do Flamengo, tudo com intenção de desestabilizar a paz do convidado.
Porra!!!!....Tudo por medo de que o Flamengo volte a ser o “Comilão” da festa.
Pelo love de God!!! Eu nem leio mais essas matérias!
Quando que um jogador iria declarar que “a torcida atrapalhou o time”?? Nunca !!!!
O que o Bruno, com certeza, deve ter tido a intenção de dizer, é que, eles, os jogadores, na intenção de retribuírem a presença da Nação Rubro-Negra, sentiram a pressão, ficaram nervosos, ansiosos, vendo que o tempo passava e a bola não entrava e acabaram não conseguindo a vitória.
Jesus, Maria José!!!!... Eles são tão humanos quanto todos nós, simples e mortais torcedores!! Jogaram com uma raça digna de quem veste o Manto Sagrado Rubro-Negro, mas, a porra da bola não quis entrar,....fazer o quê??!!
Eu vi um jogo do Flamengo de Zico & Cia, se não me engano, contra o Serrano, que valia um Tetra Campeonato Carioca e que o Mengão jogou 90 minutos, mais os descontos, na área deles, com bolas nas traves, com o goleiro pegando tudo e eles venceram por 1X0, com um gol de Pelica!! Quem explica???
Amigos do Buteco: Toda a Nação cobrava e queria, mas, não apostava um tostão numa campanha tão boa este ano. Somos o melhor clube do segundo turno e, demos vários passos importantíssimos, em termos de administração, para voltar-mos a ser o “Comilão da Festa”, por muitos e muitos anos, apesar do desespero do anfitrião e temos que enaltecer esses guerreiros que lá estão, trazendo de volta o Orgulho de Ser Flamenguista e a certeza de que seremos, sempre, candidatos a todo e qualquer título disputado!!!
Se houve, mesmo, a “mala branca”,....com “mala branca se paga! O meu medo é que, quem aceita grana pra correr mais, também aceita pra correr menos. Na festa de domingo que vem, poderemos julgar o caráter dos convidados jogadores do Goiás, porque do anfitrião, eu já tenho minha opinião formada.
Mesmo que não consigamos o Caneco, temos uma base tão sólida, de jogadores, comissão técnica, patrocinadores e planejamento, que me atrevo a dizer que “aposto no título de 2010”!!!
Eu sou humano e também erro. Se pego no pé de algum jogador, é porque não o considero apto a jogar no Maior Time do Mundo,....até que ele me prove ao contrário. Ou não.
O Flamengo de 2009, só me deu orgulho e me devolveu o ar da soberba Rubro-Negra. E isto eu agradeço!
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Aproveito o out-door de propagandas, do meu texto, para abraçar a companheira Luciana, por sua estréia no nosso espaço. O Buteco carecia, mesmo, de um toque feminino, pois, se depender do Rocco e do resto da turma, o estabelecimento vira bagunça!