Eu e o Rocco, bem como a maioria dos companheiros do Buteco, nunca cruzamos as fuças, nunca apertamos as mãos, nunca nos sentamos para uma gelada e uma conversa. Nossa(s) amizade(s) tem sido estritamente restrita(s) a este espaço virtual.
Bem, acontece que, por questões de empatia, nos gostamos e nos damos bem, convivendo em harmonia, apesar das concordâncias e discordâncias de opiniões.
Pois aí está. Aquele que não estiver de acordo com as normas, com os conceitos, com a idéia e a proposta básica desse blog, que é comentar, com críticas e sugestões construtivas, sempre com a intenção de elevar o nome da instituição e contribuir com a grandeza do Flamengo, não nos visita.
Tudo na vida é assim, pelo menos, teria que ser assim, para que desse certo.
Há uma harmonia, entre tudo e todos num ambiente, ou simplesmente não há. Quem é de olobojô, vai à curimba, quem é de hóstia, vai á igreja católica e assim por diante.
Disse isso tudo, para tentar mostrar um detalhe, pertinente ao futebol.
Não adianta o jogador ser Flamenguista, desde o útero materno, não adianta estar realizando seu sonho infantil, ao ser contratado e vestir-se com o Manto Sagrado, não adianta ter sido craque em outras equipes, se, quando ele chega à Gávea não consegue se identificar com o Maior Clube e a Maior Torcida do Mundo.
Assim foi, é e continuará sendo, com vários jogadores, uns até bons de bola, que chegaram e saíram, sem conseguirem marcar seu nome na História Rubro-Negra, apesar de terem tido e prometido essa intenção de realização.
Aconteceu com ed-imundo, com Amoroso, com Denílson, Branco, Alex, Juninho Paulista, sem contar os de nomes e talentos menos cotados e conhecidos, ou mesmo as aberrações, como çouza, vampeta, jaílton, delacir, pimentel, etc, etc, etc...
Entre tantas músicas que já compus para o meu amado Flamengo, esta retrata, exatamente, o que quero dizer, então, publico um pequeno trecho:
Para Jogar No Flamengo
de: Sérgio Caetano
Para jogar no Flamengo, tem que dar sangue e ter fibra,
tem que pesar cada libra que o nosso hino falou.
Para jogar no Flamengo, tem que saber que precisa,
sempre, suar a camisa, tal como o Zico suou.
Porque, jogar no Flamengo, como fez Júnior, fez Dida,
é a maior glória da vida, é como um caso de amor.
Para jogar no Flamengo, mesmo que não leve a taça,
tem que ter a mesma raça, que tem o seu o torcedor.
.... (continua)...
Véri gúdi. Como bem disse o Geraldo Vandré: “_Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.”
Tem jogador que chega e faz. Tem jogador que sai sem nem ter chegado.
O Galinho de Quintino é o Maior ídolo que já tive na vida e o Maior Jogador de Futebol do Mundo de Todos os Tempos. O Zicão me fez sentir tantas emoções que nem consigo contá-las, mas, a maior emoção que eu já senti, com o Flamengo, não me veio pelos pés do Zico.
O Mundial do Japão, também não posso contabilizar. Pensei que fosse ser um jogo de arrepiar e, no entanto, não passou de um Flamengo X Olaria. Não senti um friozinho na barriga, que fosse. Foi mole demais.
A minha maior emoção, foi aquele gol do Pet. Simplesmente inacreditável, se não tivesse mesmo acontecido e eu não tivesse visto. O Gringo jogou em clubes rivais, mas, seu nome estará, para sempre, guardado em nossos corações e na História do Mengão. Ele, simplesmente, fez chover, aos nossos olhos.
Por tudo que já vi no futebol, aprendi a conhecer e reconhecer um jogador e sua trajetória na Gávea. E esse tal de Marmelinho Venezuelano, simplesmente, não vai marcar seu nome na sagrada História do Flamengo. Se o time for Penta-Tri-Campeão Estadual, o que eu acredito que vá ser, ele vai estar na foto oficial, mas, não estará na foto do campo, aquela que sai nos jornais. Até lá, ele já será reserva e deverá ir embora, para jogar o Brasileirão por outra agremiação, talvez conseguindo mostrar o que, no Flamengo, ele não conseguiu e nunca conseguirá, pois, ele não carrega consigo e não entende a “Mística Rubro-Negra”.
Bem, acontece que, por questões de empatia, nos gostamos e nos damos bem, convivendo em harmonia, apesar das concordâncias e discordâncias de opiniões.
Pois aí está. Aquele que não estiver de acordo com as normas, com os conceitos, com a idéia e a proposta básica desse blog, que é comentar, com críticas e sugestões construtivas, sempre com a intenção de elevar o nome da instituição e contribuir com a grandeza do Flamengo, não nos visita.
Tudo na vida é assim, pelo menos, teria que ser assim, para que desse certo.
Há uma harmonia, entre tudo e todos num ambiente, ou simplesmente não há. Quem é de olobojô, vai à curimba, quem é de hóstia, vai á igreja católica e assim por diante.
Disse isso tudo, para tentar mostrar um detalhe, pertinente ao futebol.
Não adianta o jogador ser Flamenguista, desde o útero materno, não adianta estar realizando seu sonho infantil, ao ser contratado e vestir-se com o Manto Sagrado, não adianta ter sido craque em outras equipes, se, quando ele chega à Gávea não consegue se identificar com o Maior Clube e a Maior Torcida do Mundo.
Assim foi, é e continuará sendo, com vários jogadores, uns até bons de bola, que chegaram e saíram, sem conseguirem marcar seu nome na História Rubro-Negra, apesar de terem tido e prometido essa intenção de realização.
Aconteceu com ed-imundo, com Amoroso, com Denílson, Branco, Alex, Juninho Paulista, sem contar os de nomes e talentos menos cotados e conhecidos, ou mesmo as aberrações, como çouza, vampeta, jaílton, delacir, pimentel, etc, etc, etc...
Entre tantas músicas que já compus para o meu amado Flamengo, esta retrata, exatamente, o que quero dizer, então, publico um pequeno trecho:
Para Jogar No Flamengo
de: Sérgio Caetano
Para jogar no Flamengo, tem que dar sangue e ter fibra,
tem que pesar cada libra que o nosso hino falou.
Para jogar no Flamengo, tem que saber que precisa,
sempre, suar a camisa, tal como o Zico suou.
Porque, jogar no Flamengo, como fez Júnior, fez Dida,
é a maior glória da vida, é como um caso de amor.
Para jogar no Flamengo, mesmo que não leve a taça,
tem que ter a mesma raça, que tem o seu o torcedor.
.... (continua)...
Véri gúdi. Como bem disse o Geraldo Vandré: “_Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.”
Tem jogador que chega e faz. Tem jogador que sai sem nem ter chegado.
O Galinho de Quintino é o Maior ídolo que já tive na vida e o Maior Jogador de Futebol do Mundo de Todos os Tempos. O Zicão me fez sentir tantas emoções que nem consigo contá-las, mas, a maior emoção que eu já senti, com o Flamengo, não me veio pelos pés do Zico.
O Mundial do Japão, também não posso contabilizar. Pensei que fosse ser um jogo de arrepiar e, no entanto, não passou de um Flamengo X Olaria. Não senti um friozinho na barriga, que fosse. Foi mole demais.
A minha maior emoção, foi aquele gol do Pet. Simplesmente inacreditável, se não tivesse mesmo acontecido e eu não tivesse visto. O Gringo jogou em clubes rivais, mas, seu nome estará, para sempre, guardado em nossos corações e na História do Mengão. Ele, simplesmente, fez chover, aos nossos olhos.
Por tudo que já vi no futebol, aprendi a conhecer e reconhecer um jogador e sua trajetória na Gávea. E esse tal de Marmelinho Venezuelano, simplesmente, não vai marcar seu nome na sagrada História do Flamengo. Se o time for Penta-Tri-Campeão Estadual, o que eu acredito que vá ser, ele vai estar na foto oficial, mas, não estará na foto do campo, aquela que sai nos jornais. Até lá, ele já será reserva e deverá ir embora, para jogar o Brasileirão por outra agremiação, talvez conseguindo mostrar o que, no Flamengo, ele não conseguiu e nunca conseguirá, pois, ele não carrega consigo e não entende a “Mística Rubro-Negra”.
Vão dizer que eu sempre escolho um determinado jogador para pegar no pé. Errado!! Eu sempre vou elogiar os que produzem e sempre vou esculachar os inúteis.
Alguém aí aceita a inoperância?
Ontem, tivemos uma amostra de quem merece ser e será o jogador titular para o resto do estadual e para o Brasileiro.
O Jonatas, com todo defeito que possam lhe inventar, é um jogador diferenciado e conhece tudo de Flamengo.
Seus dois primeiros toques na bola, resultaram em um lançamento primoroso e um gol. O que mais cobrar do cara??
A coisa está bem clara e na cara de qualquer cara. O Cuca fez a seguinte substituição: Saiu o problema, entrou a solução.
Saiu a indolência, entrou a vontade. Saiu a prepotência, entrou o futebol. Saiu o sucrilho alemão, entrou o feijão com arroz brasileiro. Saiu o 1x1, entrou o 4x1. Saiu a mala, entrou o passageiro vip. Saiu o gremino, ou o sumpaulino, ou o cruzeirino e entrou o Flamenguista.
A única pena que sinto, é saber que, quando entenderem o que está claro, já será hora de devolvê-lo ao verdadeiro dono. Aliás, já será hora de devolver ao verdadeiro dono, aquele que sempre foi nosso, de corpo, alma e coração.
E então, chegará a hora de comprá-lo de volta, por um precinho de ocasião, talvez um milhão de vezes maior que o de sua venda aos espanhóis.
Gastam rios contratando pseudo-craques, enquanto que, o meio de campo titular do Flamengo, por merecimento e categoria, foi formado na base e vendido.
“_Dormia a nossa pátria mãe, tão distraída, sem perceber que era subtraída em tenebrosas transações.” (Chico Buarque de Hollanda)
Vamos anotar os nomes dos garotos que agora estão saindo, para já termos uma noção de quem eles comprarão, para formar o nosso futuro time, lá pra 2012.
Daqui a, somente, uns 4 anos, um desses garotos será revendido por três vezes mais que esses 10 milhões, que o Flamengo precisa pagar agora. Problema pra um, solução pra muitos.
Aproveito para não lembrar que, somente no segundo tempo, o Leo Moura fez sua primeira jogada individual, pela direita e que ela resultou em gol.
Aproveito para não lembrar que, somente ontem, o Everton teve uma função definida no time, como lateral esquerdo, justamente fora de sua real posição.
Aproveito para não lembrar que, a corrida é de Fórmula 1 e que o Maxi, apesar da vontade, é carrinho de autorama.
Aproveito para não lembrar que, o Kléberson, ontem, fez sua segunda melhor apresentação no time.
Aproveito para não lembrar que, o Vandinho continua vivo, com saúde, treinando e aguardando uma chance de sentar no banco de reservas, para estrear sua nova câmera digital, que comprou na intenção de fotografar o gramado e a Nação Rubro-Negra. Jogar???.....Nem pensar!! Ele tem a péssima mania de querer chutar em gol.
Finalizando de primeira: Eu gostaria de ver o meio campo do Mengão jogando com, os dois cabeças de área marcadores, Ayrton e Williams, com o Íbson, que também marca e apóia bem, com o Jonatas e o Zé Roberto, que sabem armar e lançar. Com os dois alas bem abertos, que também são ofensivos, o que já preocupa os adversários e eles sabem disso e então, teriam mais a preocupação com esse meio campo criativo.
O Flamengo sempre se notabilizou por jogar ofensivamente. Antigamente, isso na Gávea era lei e fazia “escola”.
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Este texto teve o patrocínio de
----Balinhas Marcelo----
Chupa que é de marmelo
